Bendito quem semeia livros ,livros de mãos cheias que fazem o povo pensar
Livro que cai na alma ,é germe que faz a palma é lua que faz o mar
Lar é o templo das ideias, voz a brisa das multidões.
Traumatismo luminoso das grandes revoluções.
E agora que o trem de ferro ,acorda o tigre no cerro
Espanta os cabocolos nus, bendito quem semeia livros.
Castro Alves.
Nenhum comentário:
Postar um comentário