tortas

um bolo nega maluca
rechear com chocolate deretido
em banho maria  e noses moidas
torradas 

Poesia Castro Alves

Eendito quem semeia livros
Livros de mãos cheias que fasem o povo pensar.
Livro que cai na alma! é germe que faz a palma
É o germe que faz a palma!
É a lua que faz o mar.
        Lar é o templo das ideas
       Vos a prisa da multidão
       Traumatismo luminoso das grandes revoluções,
                E  agora que o trem de ferro
                 Acorda o tigre no cerro

poema deJoão Paulo II

Na lápide branca do túmulo.
O minha mãe amor que se foi.
Em sinal de ternura filial.
Esta é minha oração.
Repousa eternamente em paz.

Seja otimista.
         
       Nunca desanime  a vidas as vezes nos surpreende
     Somos a terceira idade olhamos em nosso redor ,
      Os filhos pequenos estão calados.
     Serios, já concluiram os .estudos.
              
      Chegamos á ver um mundo diferente.
Amamos mais  cada dia era um novo  amanhescer de esperança
     Caminhamos em busca de tudo o que temos o que somos
     Isto chamamos de ternura afeto   Na 3 idade.

Bendito quem semeia livros ,livros de mãos cheias que fazem o povo pensar
Livro que cai na alma ,é germe que faz a palma é lua que faz o mar
         Lar é o templo das ideias, voz a brisa das multidões.
        Traumatismo luminoso das grandes  revoluções.
              E agora que o trem de ferro ,acorda o tigre no cerro
              Espanta os cabocolos nus, bendito quem semeia livros.

Castro Alves.

terceira idade _ lajeado

JOÃO  PAULO II         NA LAPIDE BRANCA DO TUMULO    Ó MINHA MÃE AMOR QUE SE FOI    EM SINAL DE TERNURA   FILIAL          ESTA É  MINHA ORACÃO   REPOUSA ETERNAMENTE  EM  PAZ